Anova geração de feministas milita na web, abraça questões de gênero e, acima de tudo, quer liberdade de corpo e alma
POR JOANA DALE
Nos
idos de 1968, feministas americanas empilharam sutiãs, saltos altos,
cílios postiços, tubos de laquê e espartilhos para fazer uma
fogueira e protestar contra a realização de um concurso de beleza.
Por medida de segurança, os “instrumentos de tortura” não
chegaram a ser de fato incinerados, mas o episódio, que ficou
conhecido como “bra-burning”, ou “queima dos sutiãs”, chamou
a atenção do mundo para a situação das mulheres naqueles tempos
por si só tão opressores.
Em
2015, quem pratica e quem teoriza sobre o tema põem lenha na
fogueira: o feminismo vive um novo ciclo. Alguns palmos abaixo no
vestuário de protesto, a minissaia é ostentada como símbolo de
liberdade. Liberdade para mostrar as pernas sendo magra ou gorda,
alta ou baixa, branca ou preta, novinha ou sessentona. Liberdade para
circular pela cidade sem ter medo de ser assediada. Liberdade para
fazer o que bem entender com o próprio corpo.
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http://oglobo.globo.com/sociedade/a-minissaia-o-sutia-da-vez-15957087#ixzz3YWihL2Ue
Fonte: www.oglobo.globo.com
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