sexta-feira, 26 de junho de 2015

Suprema Corte dos EUA aprova o casamento gay nacionalmente

Estados não poderão mais banir o casamento entre homossexuais. Presidente Obama celebrou a decisão.


A Suprema Corte americana votou nesta sexta-feira (26) a aprovação do direito de casais do mesmo sexo se casarem pela Constituição, uma vitória para o movimento pelos direitos homossexuais no país.
A Corte aprovou por cinco votos a quatro a garantia do matrimônio pela Constituição, o que significa que os estados não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais. Com a votação, o casamento será legalizado em todos os 50 estados. 
O presidente americano, Barack Obama, disse no Twitter que a aprovação é um grande passo para a igualdade de direitos. "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como todas as outras pessoas. #Oamorvence", disse o presidente. Ele fará um pronunciamento em breve sobre a decisão.
A pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, também comemorou a decisão em seu perfil na rede social.
Defensores do casamento gay comemoram em frente à Suprema Corte em Washington, nos EUA, após aprovação do casamento de casais do mesmo sexo pela constituição. Com o resultado o casamento será legalizado em todos os 50 estados (Foto: Joshua Roberts/Reuters)Defensores do casamento gay comemoram em frente à Suprema Corte em Washington, nos EUA, após aprovação do casamento de casais do mesmo sexo pela constituição. Com o resultado o casamento será legalizado em todos os 50 estados (Foto: Joshua Roberts/Reuters)
Defensores do casamento gay comemoram em frente à Suprema Corte em Washington, nos EUA, após aprovação do casamento de casais do mesmo sexo pela constituição. Com o resultado o casamento será legalizado em todos os 50 estados (Foto: Jim Bourg/Reuters)Defensores do casamento gay comemoram em frente à Suprema Corte em Washington, nos EUA, após aprovação do casamento de casais do mesmo sexo pela constituição. Com o resultado o casamento será legalizado em todos os 50 estados (Foto: Jim Bourg/Reuters)Fonte: http://g1.globo.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário